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quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Arte conceitual - Design

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Arte conceitual

Dentro os mais variados estilos de manifestações artísticas otimizadas pela computação, uma frente que merece citação é a arte conceitual. Muito utilizada em áreas voltadas ao entretenimento, esse tipo de obra visa transformar as idéias e conceitos em representações visuais, úteis à filmes, animações, jogos ou mesmo quadrinhos.

Digo que foram beneficiadas pelo uso do computador devido aos softwares existentes para manipulação de imagens, mas mesmo utilizados em larga escala há uma grande variedade de métodos dentro do estilo, seja em pintura a óleo, lápis ou outros materiais.

Para não deixar somente teoria, eis aqui alguns belos exemplos dessa modalidade artística.



























































































































Minimalimo Design

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Mesmo com certas divergências, o design minimalista, surgido na década de 80, pode ser tido como uma reação aos movimentos pós-modernos no design, como os grupos Memphis e Alchymia. Contrapondo-se à grande variação cromática, formal e simbólica presente nos objetos projetados por ambos os grupos, o design minimalista acaba por criar produtos baseados numa redução formal extremamente forte e no uso de cores neutras (ou mesmo ausência de cores).

No entanto, ao tratar o projeto apenas como antítese ao design pós-moderno, muitos designers minimalistas acabaram por abrir mão de aspectos, por exemplo, ergonômicos em prol da redução visual do produto.


Podemos verificar tais características, por exemplo, nos projetos do também artista Donald Judd, ou primeiros trabalhos de Philippe Starck, do grupo Zeus, Shiro Kuramata, John Pawson, etc.


E aqui pode-se encontrar um ponto que o coloca como diametralmente oposto ao design funcionalista, e aproximando-o daqueles a que inicialmente havia se contraposto: a maior preocupação formal do que projetual traz o design minimalista para o grupo do design pós-moderno na medida em que abre mão de ideais ditos modernos para uma adequação ao gosto individual, como o que fizeram Memphis e Alchymia.


Ao contrário do movimento Funcionalista alemão, que procurava a partir do bom projeto levar à maior parte das pessoas clareza cognitiva e ergonômica nos produtos, o design minimalista acabou focado em uma parcela da população, chamada de Yuppies, ou novos ricos, que a partir do despojamento formal de seus objetos, pretendiam expor sua riqueza.



•Nota: objetos de Philippe Starck